"De Manaus" não deu chance de defesa e atirou à quema-roupa |
Heidelberg, donoda arma; Jairo, dono da moto; Henrique, assassino confesso |
VÍTIMA ERA GARÇOM E TAXISTA. O HOMEM TERIA TENTADO REAVER SEU CELULAR E ACABOU BALEADO >>> O crime
aconteceu por volta das 20h30 da última quarta-feira (04), em uma venda de churrasquinho
no bairro da Floresta, periferia de Itaituba. O comerciante, que prefere não ter
o nome revelado, contou que estava no local quando os bandidos chegaram de moto
e anunciaram o assalto. “Eles chegaram e disseram ‘é assalto’. Eu, como não
tenho celular, só virei e corri pra dentro. Em poucos segundos, ouvi só o tiro.
Quando saí, o ‘Raposão’ já estava no chão, morrendo”, resumiu o comerciante
O taxista Antonio José
Alves de Sousa, de 65 anos de idade, conhecido por “Raposão”, estava na
profissão há mais de duas décadas e complementava a renda fazendo pequenos
trabalhos de garçom. No intervalo do trabalho, ele parou para comer um
churrasquinho e foi abordado pelos assaltantes. Ele teria se recusado a
entregar o celular e ainda tentou reagir, mas foi atingido por um tiro no tórax
e morreu no local.
Antonio José "Raposão" era taxista há mais de vinte anos |
Complemento – Em depoimento,
Henrique confessou ao delegado Djalma Pereira que foi autor do disparo que
matou o taxista “Raposão”. Ele também admitiu participação direta na morte de
um professor, crime ocorrido ano passado, no bairro Jardim das Araras, em
Itaituba. Alguns detalhes chamaram a atenção da polícia. Entre eles, a tatuagem
de palhaço nas costas do assassino, símbolo usado por bandidos que matam
policiais.
Fonte: MAURO TORRES
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