"De
posse das imagens, criminosos liderados por traficante conhecido como
Peixão tomaram a Cidade Alta em novembro. Disputa pela comunidade levou
caos à Zona Norte do Rio nesta terça".
Para tomar o controle dos pontos de venda de drogas na comunidade Cidade Alta, em Cordovil, Zona Norte do Rio, o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, utilizou drones no reconhecimento do território, que foi invadido por seus comandados no fim do ano passado. Na madrugada desta terça-feira (2), criminosos ligados a uma facção rival à de Peixão tentaram retomar a comunidade, levando terror aos moradores, que registraram os confrontos em áudios e vídeos. Pela manhã, a Polícia Militar realizou uma operação na Cidade Alta, na qual prendeu 45 pessoas – dois suspeitos foram mortos – e apreendeu 48 armas, sendo 32 fuzis.
Três policiais foram feridos por estilhaços. A partir daí, criminosos fizeram ataques em sequência na cidade, espalhando pânico pelas ruas. Nove ônibus e dois caminhões foram incendiados e saqueados.
Para participar da invasão à Cidade Alta foram recrutados criminosos de diversas comunidades do Rio. Vários dos fuzis apreendidos pela polícia tinham a inscrição "CX", que investigadores dizem ser a identificação das armas da "caixinha". Essas armas seriam cedidas a outros criminosos que estivessem precisando aumentar seu arsenal.
O secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá, disse em entrevista coletiva, na tarde desta terça, que a inscrição nas armas é uma abreviatura de "Caxias", representando favelas do município da Baixada Fluminense que são dominadas pela facção que tentou tomar a Cidade Alta.
Para tomar o controle dos pontos de venda de drogas na comunidade Cidade Alta, em Cordovil, Zona Norte do Rio, o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, utilizou drones no reconhecimento do território, que foi invadido por seus comandados no fim do ano passado. Na madrugada desta terça-feira (2), criminosos ligados a uma facção rival à de Peixão tentaram retomar a comunidade, levando terror aos moradores, que registraram os confrontos em áudios e vídeos. Pela manhã, a Polícia Militar realizou uma operação na Cidade Alta, na qual prendeu 45 pessoas – dois suspeitos foram mortos – e apreendeu 48 armas, sendo 32 fuzis.
Três policiais foram feridos por estilhaços. A partir daí, criminosos fizeram ataques em sequência na cidade, espalhando pânico pelas ruas. Nove ônibus e dois caminhões foram incendiados e saqueados.
Para participar da invasão à Cidade Alta foram recrutados criminosos de diversas comunidades do Rio. Vários dos fuzis apreendidos pela polícia tinham a inscrição "CX", que investigadores dizem ser a identificação das armas da "caixinha". Essas armas seriam cedidas a outros criminosos que estivessem precisando aumentar seu arsenal.
O secretário estadual de Segurança Pública, Roberto Sá, disse em entrevista coletiva, na tarde desta terça, que a inscrição nas armas é uma abreviatura de "Caxias", representando favelas do município da Baixada Fluminense que são dominadas pela facção que tentou tomar a Cidade Alta.
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