domingo, 22 de abril de 2018

Quadrilha suspeita de aplicar golpes pela internet e ‘vender’ por R$ 68 mil carro que não existia é presa em MT

Criminosos devem responder estelionato e associação criminosa (Foto: PJC/Divulgação)
Polícia prendeu cinco suspeitos de integrar organização criminosa, nessa quinta-feira (19). Vítima depositou o dinheiro na conta de um dos suspeitos e depois descobriu que se tratava de um golpe.
Criminosos devem responder estelionato e associação criminosa (Foto: PJC/Divulgação)
Cinco suspeitos de fazerem parte de uma quadrilha especializada em crimes pela internet foram presos nessa quinta-feira (19), em Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá. O grupo era investigado pela Polícia Civil e chegou a “vender” um veículo Corolla por R$ 68 mil, mas o carro não existia.
Com os presos, a polícia apreendeu dinheiro e cheques, cigarros contrabandeados e pepitas de ouro.
Uma das vítimas dos golpistas é de Goiânia e tem 33 anos.
Eles simularam a venda de um Corolla por R$ 68 mil. A vítima depositou o dinheiro na conta de um dos suspeitos e depois descobriu que a venda era falsa e que o carro não existia.
Depois que a vítima registrou o boletim de ocorrência, a polícia conseguiu reunir elementos que faltavam para a localização dos criminosos.
Foram presos José Augusto Pinheiro Gonçalves, 24, Marcos Roberto Gerola de Sá, 24, Maicon Henrique Silva Sales, 22, Esdras Cassiano da Silva, 54, e Cristiano Martins Pereira, 27. Eles foram autuados em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.
Cristiano Martins Pereira também deve responder por contrabando e armazenamento ilegal de ouro.
Na casa dele, a polícia apreendeu mais de R$ 5,5 mil em dinheiro, provenientes dos saques feitos pelos outros integrantes da quadrilha, duas folhas de cheque preenchidas em R$ 5 mil cada, que, segundo os investigadores, possivelmente seriam trocadas por dinheiro. Também apreendidos cheques em “branco’, além de 36 maços de cigarro contrabandeados e 5,3 gramas pepitas de ouro.
As investigações sobre o caso continuam para tentar identificar e prender outros suspeitos de integrar a organização.

Por G1 MT

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