Obra foi feita pelo artista plástico santareno, Apolinário
Para homenagear a classe garimpeira que há décadas são responsáveis pela maior parte da economia do município através da garimpagem na maior Província Aurífera do Tapajós, a prefeitura por meio da Coordenadoria de Juventude, Cultura, Esporte e Laser- COMJUCEL, para fazer jus à classe, entregou a comunidade itaitubense um monumento em homenagem ao garimpeiro.
Há relatos sobre a Província Aurífera do Tapajós, que remontam a 1747, na década do Brasil Colonial. A produção aurífera iniciou em meados do século XX com os garimpeiros e chegou ao seu ápice nas décadas de 1970 e 1980, quando atingiu uma produção anual estimada de 15 a 30 toneladas pelas mãos de mais de 500.000 (quinhentos mil) garimpeiros. Nos dias de hoje depois da queda da produção mineral ainda existem cerca de 2.000(dois mil) a 5.000(cinco mil) garimpeiro, que produzem cerca de 5.000 (cinco mil) toneladas de ouro ao ano.
Itaituba no auge da produção mineral o movimento de aeronaves de baixo porte era intenso. Alguns registros dão conta que mais de 100 (cem) pousos e decolagens por dia aconteciam no aeroporto municipal de Itaituba. Por essas razões a cidade ficou conhecida por a Cidade Pepita do Tapajós. Diante disso havia a necessidade desses símbolos, representando o garimpeiro, bem como o da aviação e logicamente o seu nome expresso em letras garrafais na frente da cidade para receber o povo que chega através do Rio Tapajós e como um dos principais cartões postais da cidade.
Os artistas plásticos responsáveis pela obra prima são; Apolinário e Gilmar.
ASCOM/PMI
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