A situação dos presídios no Pará é complicada. Com a 9ª maior população carcerária do país, o Estado custodia atualmente cerca de 15 mil presos.
Desse total, mais de 63% são jovens entre 18 e 29 anos, que convivem
com outros presos de diferentes idades. Para esta parcela da população,
está sendo construído a Cadeia Pública de Jovens e Adultos do Pará, no
Complexo penitenciário de Santa Izabel. A obra deverá resultar no maior
presídio do Estado.
Orçada em mais de R$ 16 milhões, a obra está prevista para ser entregue em dezembro deste ano, com capacidade para 603 internos. Segundo dados do começo do ano, o Pará estava com um déficit de cerca de 5,5 mil vagas nas unidades prisionais.
Orçada em mais de R$ 16 milhões, a obra está prevista para ser entregue em dezembro deste ano, com capacidade para 603 internos. Segundo dados do começo do ano, o Pará estava com um déficit de cerca de 5,5 mil vagas nas unidades prisionais.
A nova cadeia deverá ser composta de três blocos carcerários, com 26
celas em cada um, sendo uma destinada a pessoas com deficiência (PCD),
além de duas salas de aula, biblioteca, laboratório de informática,
brinquedoteca, espaço multiuso, barbearia, salão de beleza, celas de
visita íntima e de vivência individual e prédio administrativo, entre
outros ambientes. O local ainda deverá ter um serviço antidrogas aos
custodiados.
Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a proposta do projeto é não misturar presos que já possuem mais de uma passagem pelo sistema penitenciário com aqueles que estão ingressando pela primeira vez, em uma tentativa de reduzir a reincidência criminal, e também de concentrar atividades de reinserção social aos jovens custodiados no local, com o objetivo de diminuir os índices de reincidência.
Atualmente, 14 obras de novas unidades prisionais e/ou ampliação estão em andamento. Até o final de 2018, a meta é do criar mais de 3.000 novas vagas para o sistema penitenciário paraense.
(Com informações da Agência Pará)
Segundo a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a proposta do projeto é não misturar presos que já possuem mais de uma passagem pelo sistema penitenciário com aqueles que estão ingressando pela primeira vez, em uma tentativa de reduzir a reincidência criminal, e também de concentrar atividades de reinserção social aos jovens custodiados no local, com o objetivo de diminuir os índices de reincidência.
Atualmente, 14 obras de novas unidades prisionais e/ou ampliação estão em andamento. Até o final de 2018, a meta é do criar mais de 3.000 novas vagas para o sistema penitenciário paraense.
(Com informações da Agência Pará)
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