Na madrugada do dia 01/07/2017, Por
volta das 00h30mim, o IPC Carioca recebeu denúncia de tráfico de drogas
que estava ocorrendo dentro da sede do Sindicato Rural de Óbidos, indo
averiguar tal situação juntamente com IPC Hélio.
Na informação passaram algumas características do elemento que estava fazendo a venda do entorpecente. Chegando
ao local, os dois policiais civis avistaram um elemento com as mesma
características apontadas na denúncia e esperaram o melhor momento para a
abordagem, que ocorreu quando o traficante fora para a parte de trás da
festa (banheiro); realizada a abordagem e a busca pessoal no
traficante, os investigadores encontraram uma peteca de cocaína. O
traficante foi identificado como Paulo Robson.
Dando
continuidade às diligências,os policiais foram em busca das coisas
pessoais de Paulo Robson, contudo, esse despistou inicialmente a dupla
de investigadores, apontando uma casa errada como sua moradia, mas que
não deu certo, e, ao chegarem na casa certa, os dois investigadores se
depararam com a mulher de Robson (que também estava na festa e tinha
sido avisada da condução), que aparentava muito nervosismo; ao
adentrarem na casa e avistarem as coisas de Robson, os policiais notaram
que os objetos estavam bastante remexidos, como se alguém tivesse
chegando antes e retirado algo! Foi então que os policiais decidiram
levar Robson para a delegacia.
No
trajeto para a Delegacia, o telefone de Robson não parava de tocar e de
receber mensagens, sendo que um dos mensageiros mais insistentes era um
conhecido da Polícia e que fora informante do Ipc Helio Neto.
O autor da denúncia avisou aos Policiais de que o informante estava na festa (Sindicato Rural de Óbidos),
local para onde os dois policiais retornaram por volta de 4h,
posicionando-se na saída da festa para tentar avistar o informante da
polícia, quando reuniram
os elementos Naldo Playboy, Marcelo Gama, Banana e Ailson, todos
envolvidos com tráfico de drogas, e um quinto sujeito não identificado.
Quando esses elementos avistaram o IPC Helio Neto, começaram a se
dispersar, momento que o quinto elemento (provavelmente avião de Naldo
Playboy) deixou cair um objeto, avistado pelo IPC Carioca, tratando-se de
um punhado de maconha. Indagado ao elemento que deixou cair a maconha a
quem pertencia a droga, este nada respondeu. Que quase imediatamente
Naldo Playboy apareceu em uma moto branca e interviu na abordagem,
causando tumulto, xingando e desacatando os policiais, momento em que
foi notado que o Naldo estava totalmente embriagado, sendo dada voz de
prisão, com apreensão da motocicleta, após ser a moto desligada e a chave retirada pelo IPC Carioca.
Após ter
sua moto apreendida, Naldo passou a gritar, chamando a atenção dos
presentes, pedindo para que um dos investigadores atirasse nele, o que
causou ainda mais tumulto, com o que a dupla de investigadores perdesse o
elemento que portava a maconha, que era a intenção de Naldo Playboy
que, devido a sua compleição física, só foi retirado do local com a ajuda da polícia militar.
Os IPCs
ressaltam que não ingeriram qualquer bebida alcoólica; queos tiros que
tiveram que disparar, foram para evitar a aproximação exagerada de
populares bêbados incitados por Naldo e que estavam tentando tirar o
traficante Naldo das mãos da polícia. Que muitos gritavam "fura eles"
"mata eles" e etc.
Quanto
ao vídeo, quem o gravou foi um elemento conhecido por Domingos, que tem
um problema pessoal com o IPC Helio Neto, eis que Domingos é invasor das
terras da família do IPC Hélio e por isso tentar macular a imagem da
polícia.
Nessa
operação foram presos em flagrante os elementos Paulo Robson, por
tráfico de drogas e Naldo Playboy, este por dirigir veículo sob efeito
de álcool.
Que os
polícias levaram Naldo Playboy para passar por exames de alcoolemia e
lesão corporal, como manda os procedimentos de praxe do caso e que,
devido as acusações de Domingos, também se submeteram ao exame de
alcoolemia (realizado por dois peritos Ad Hoc, sendo um médico e outro
enfermeiro).
O
investigador Carioca passou por exame de lesão corporal, pois foi
atingido por uma lata de cerveja no rosto, que o deixou tonto.
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