Na última terça-feira (12), o cabo da Polícia Militar Ludelmar Batista Rodrigues foi detido em flagrante quando masturbava um garoto de 10 anos na residência do mesmo em Rurópolis, região sudoeste do Pará. Quem denunciou o PM foi a avó da vítima, ao se deparar com a situação.
Segundo o boletim de ocorrência do caso, o militar seria bastante próximo à família e tinha "livre acesso" à casa do garoto.
Os abusos ocorriam há mais de três anos. Para evitar ser denunciado, o PM faria ameaças à criança afirmando que, caso ele contasse sobre os abusos, ele "faria alguma coisa". Não raramente ele cobria a boca do garoto durante os atos, para evitar que alguém ouvisse algum ruído.
Diante das provas, o Juiz de direito da Comarca de Rurópolis, Odiandro Garcia Cunha decretou a custódia preventiva no Artigo 217-A do CPB, do Cabo e solicitou transferência para o presídio Anastácio das Neves em Belém. O caso está sendo considerado estupro de vulnerável.
Segundo o boletim de ocorrência do caso, o militar seria bastante próximo à família e tinha "livre acesso" à casa do garoto.
Os abusos ocorriam há mais de três anos. Para evitar ser denunciado, o PM faria ameaças à criança afirmando que, caso ele contasse sobre os abusos, ele "faria alguma coisa". Não raramente ele cobria a boca do garoto durante os atos, para evitar que alguém ouvisse algum ruído.
Diante das provas, o Juiz de direito da Comarca de Rurópolis, Odiandro Garcia Cunha decretou a custódia preventiva no Artigo 217-A do CPB, do Cabo e solicitou transferência para o presídio Anastácio das Neves em Belém. O caso está sendo considerado estupro de vulnerável.
(DOL)
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