A Justiça do Pará negou o pedido de habeas corpus liberatório para Agnaldo Peixoto de Alencar, acusado de assassinar o prefeito de Goianésia João Gomes da Silva. A defesa do réu alegava "contrangimento ilegal" no caso pela demora para o começo da instrução criminal do processo.
O homicídio ocorreu em janeiro de 2016, O prefeito estava em um velório, no centro do município, quando dois homens, incluindo Agnaldo, chegaram de moto e dispararam seis vezes contra a vítima. Além da morte contra o prefeito, Agnaldo responde por tentativa de homicídio contra uma mulher que também foi baleada na ocasião, mas sobreviveu.
Ele foi preso em dezembro do mesmo ano. Segundo decisão da Justiça, não há constrangimento no caso, pois o processo tramita de forma normal, e há motivos para mantém a prisão, como a garantia da ordem pública, já que o réu havia fugido para Teresina, no Piauí, estando na condição de foragido quando foi capturado.
(Com informações do TJPA)
O homicídio ocorreu em janeiro de 2016, O prefeito estava em um velório, no centro do município, quando dois homens, incluindo Agnaldo, chegaram de moto e dispararam seis vezes contra a vítima. Além da morte contra o prefeito, Agnaldo responde por tentativa de homicídio contra uma mulher que também foi baleada na ocasião, mas sobreviveu.
Ele foi preso em dezembro do mesmo ano. Segundo decisão da Justiça, não há constrangimento no caso, pois o processo tramita de forma normal, e há motivos para mantém a prisão, como a garantia da ordem pública, já que o réu havia fugido para Teresina, no Piauí, estando na condição de foragido quando foi capturado.
(Com informações do TJPA)
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