Desde o dia 24 de maio, o indígena Amâncio Munduruku deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento-UPA, com sintomas do COVID-19.
Com o agravamento do quadro clínico foi transferido para a UTI do Hospital Municipal, ficando ligado ao respirador mecânico, porém, diante da gravidade do seu quadro clínico foi necessário sua transferência para Belém, uma vez que Itaituba ainda não dispõe de UTI com tratamento intensivo.
Segundo a Coordenadora da UPA Elaine Érica, o indígena estava dispneico, totalmente dependendo de oxigênio. Com o agravamento da doença, a Secretaria de Saúde solicitou da SESMA -Belem a transferência do paciente e imediatamente foi disponibilizado uma UTI Aérea para transferi-lo para a capital do estado. Elaine ressalta ainda: “O indígena não tem histórico de doenças crônicas, como por exemplo hipertensão ou diabetes, mas graças a Deus conseguimos sua transferência e creio que vai dar tudo certo” e conclui: “Ficamos aqui na torcida para que seu Amâncio volte recuperado, enfatizou a Coordenadora “
Fonte:Ascom/PMI
Com o agravamento do quadro clínico foi transferido para a UTI do Hospital Municipal, ficando ligado ao respirador mecânico, porém, diante da gravidade do seu quadro clínico foi necessário sua transferência para Belém, uma vez que Itaituba ainda não dispõe de UTI com tratamento intensivo.
Segundo a Coordenadora da UPA Elaine Érica, o indígena estava dispneico, totalmente dependendo de oxigênio. Com o agravamento da doença, a Secretaria de Saúde solicitou da SESMA -Belem a transferência do paciente e imediatamente foi disponibilizado uma UTI Aérea para transferi-lo para a capital do estado. Elaine ressalta ainda: “O indígena não tem histórico de doenças crônicas, como por exemplo hipertensão ou diabetes, mas graças a Deus conseguimos sua transferência e creio que vai dar tudo certo” e conclui: “Ficamos aqui na torcida para que seu Amâncio volte recuperado, enfatizou a Coordenadora “
Fonte:Ascom/PMI
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