sábado, 25 de março de 2023

Evoney Fernandes é alvo na Operação “Tá no Grale” por movimentação milionária de rifas Digitais ilegais



O humorista e cantor Evoney Fernandes Macedo, natural de Ananás, de 27 anos, o ator nascido em Goiânia Hitalon Bastos, 27 anos, e Fábio Oliveira Neto, de 23 anos, são os três principais alvos da 1ª fase da Operação “Tá no Grale”, concluída nesta sexta-feira 24, em sua fase ostensiva com busca e apreensões.


A operação nasceu a pedido da 7 Promotoria de Justiça da capital, no dia 16 de janeiro deste ano, para apurar a prática de contravenção penal de exploração de jogo de azar e promoção de loteria sem autorização legal inicialmente pelo cantor Evoney Fernandes, da empresa “Ta no Grale Produções”, que deu nome à fase ostensiva da investigação.


A 1ª Delegacia de Palmas e da 2ª Delegacia Especializada de Repressão às Infrações de Menor Potencial Ofensivo (Deimpo), apura a movimentação milionária de valores obtidos ilicitamente por meio de “rifas digitais”.


Segundo a Polícia Civil, os alvos promoviam rifas nas redes sociais, onde possuem milhões de seguidores, e captavam recursos dos participantes de boa-fé. Até fevereiro deste ano, os três investigados arrecadaram ilicitamente R$ 4.581.316,54, segundo os investigadores. A polícia afirma que de 36 sorteios realizados pelos investigados, 12 não constam os números sorteados e nem ganhador.


Carros apreendidos


Durante as buscas, para cumprir os mandados, os policiais acionaram o advogado do músico Evoney Fernandes e informaram que aguardavam o humorista no portão do imóvel, na 305 Sul, para cumprir a busca, sem ter de arrombar o local, que é usado como estúdio onde os artistas gravam as produções.




Evoney foi abordado no meio da rua, na saída da quadra. Ele dirigia outro BMW 320i, na cor roxa, com placa de Palmas, também do ano de 2015. Os policiais recolheram o carro e o aparelho celular. Depois da abordagem, Evoney apresentou uma Hillux ano 2021, de cor prata e uma moto Yamaha MT 09, ano 2016, na cor laranja.


No total, a Polícia afirma ter retido judicialmente R$ 635 mil, o que totaliza R$ 1,4 milhão bloqueado.


Fonte: Jornal do Tocantins


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