ONGS ESTRANGEIRAS DENUNCIADAS POR CRIME CONTRA A SOBERANIA NACIONAL
O ADVOGADO JOSÉ ANTUNES REFORÇA DENÚNCIA CRIME CONTRA A
SOBERANIA NACIONAL NO RIO TAPAJÓS. ONGS INTERNACIONAIS ESTARIAM USANDO O
NOME DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PARA ESTABELECER REGRAS NA REGIÃO PRÓXIMA
AO RIO JAMANXIM >>> A denuncia foi feita por moradores da
região próxima ao rio Jamanxim por conta da presença desta placa, que
teria sido colocada na margem do rio Tapajós por integrantes de uma ONG
estrangeira. A placa, com os dizeres “acesso interditado a pessoas
estranhas” cita artigos da Constituição Federal, mas foi interpretada
como uma afronta aos direitos constitucionais dos cidadãos que trafegam
por esta parte do rio Tapajós. Segundo o advogado José Antunes, a
situação também foi interpretada pelos ribeirinhos como uma tentativa da
ONG de definir a área como de reserva indígena, o que ele não concorda,
e ainda diz que os indígenas que vivem nesta parte do rio Tapajós foram
abrigados por favor prestado por moradores que ocupam a área há mais de
cem anos.
O advogado José Antunes, que também é vice-presidente da AMOT, prefere falar como causídico, não como representante da classe garimpeira, enfatizando que já estão sendo tomadas providências para responsabilizar a ONG pela ação, considerada de extremo desrespeito.
Segundo os denunciantes, a placa teria sido colocada por membros da ONG Greenpeace, já bastante conhecida por este tipo de atitude acintosa.
O advogado José Antunes, que também é vice-presidente da AMOT, prefere falar como causídico, não como representante da classe garimpeira, enfatizando que já estão sendo tomadas providências para responsabilizar a ONG pela ação, considerada de extremo desrespeito.
Segundo os denunciantes, a placa teria sido colocada por membros da ONG Greenpeace, já bastante conhecida por este tipo de atitude acintosa.
Por: MAURO TORRES
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